Plano Nacional de Educação – 21 especialistas analisam as metas para 2024
- Edição: Fundação Santillana/ Editora Moderna
- Ano: 2015
- Organização: Canal Futura / Instituto Ayrton Senna
O atual Plano Nacional de Educação (PNE) não é o plano perfeito, mas foi o possível. Nem todas as suas metas ou estratégias são consensuais, mas foram frutos de debates intensos e de acordos entre diferentes setores, o que permitiu chegar a um texto capaz de mobilizar o maior número possível de atores expressivos no meio educacional.
Talvez por isso tenha demorado mais tempo a ser aprovado no Congresso Nacional. Ele é hoje, portanto, o mais próximo que temos de uma política de Estado, com capacidade (tomara) de resistir à troca de poder político nos níveis municipal, estadual e federal. Como qualquer plano de metas, o PNE não nasce pronto. Para virar realidade e não repetir o destino do plano da década passada, é preciso que a sociedade acompanhe e cobre, diariamente, sua execução.
É necessário, em outras palavras, que pais, alunos, professores e cidadãos se apropriem dele.
Que esta publicação – organizada pela Fundação Roberto Marinho com o apoio da Fundação Santillana e da editora Moderna e originada a partir de uma série de entrevistas no canal Futura em parceria com o Instituto Ayrton Senna – seja mais um instrumento para empoderar cada um desses atores na árdua tarefa que teremos pela frente.